segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Pastor afirma que o presidente Barack Obama “está abrindo o caminho para o anticristo”

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Pastor afirma que o presidente Barack Obama “está abrindo o caminho para o anticristo”
As acusações feitas contra o presidenteBarack Obama por lideranças evangélicas conservadoras já não são novidade. Muitos pastores o acusam de fingir sua fé cristã, de ser um muçulmano ou estar a serviço de satanás.
Agora, o pastor Robert Jefress foi mais longe e disse que o presidente “está abrindo o caminho do anticristo”.
Jefress é líder da Primeira Igreja Batista em Dallas, uma megaigreja que reúne mais de 11 mil membros, e acaba de lançar o livro Perfect Ending (“Final perfeito”, em tradução livre), onde faz as declarações a respeito de Obama.
“Pela primeira vez na história um presidente do nosso país propôs abertamente alterar uma das leis mais fundamentais da sociedade (para não falar de Deus): que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher”, escreve Jeffress. “Eu não estou sugerindo que o presidente Obama é o anticristo. O fato de que ele tenha sido capaz de propor uma mudança tão radical na lei de Deus e ainda ganhar a reeleição por uma margem confortável mostra como um líder mundial futuro será capaz de se opor às leis de Deus, sem qualquer repercussão”, observou o pastor.
Robert Jefress pondera sobre a questão de que a sociedade norte-americana tem contribuído para o surgimento de propostas como essas: “Eu não estou dizendo que o presidente é um homem mau que está tentando destruir a nossa sociedade, mas os americanos estão voluntariamente desistindo de sua liberdade porque eles [os políticos] disseram ser por um bem maior”, disse ele. “Um futuro ditador mundial vai assumir o poder, sob o pretexto de um bem maior do mundo”, pontuou, segundo informações do Urban Christian News.
No livro, o pastor cita a espionagem da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos em telefonemas, e-mails e sms como uma gradual privação de liberdade: “Como pode este líder ser capaz de usurpar a liberdade de expressão, com pouca ou nenhuma oposição?”, questionou o pastor. “As pessoas estão aprendendo desde já a render seus direitos pessoais para o chamado ‘bem maior’”, concluiu.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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